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Desmatamento na Floresta Amazônica aumenta 40%

Opinião de João Guilherme: 

 

Para mim esse desmatamento é fruto da crescente ganância humana. Deixam de lado a importância que aquela vegetação tem para a população local, tanto pessoas quanto animais para obter lucros em construções de móveis, casa, etc.

Floresta perdeu área que tem 13 vezes o tamanho de Belo Horizonte. Segundo Imazon, em ano eleitoral o controle é menor e a destruição acelera.

Pesquisadores do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) concluíram que o desmatamento na Amazônia aumentou 40% nos últimos 12 meses

O desmatamento chegou ao coração da Amazônia: o cinturão verde que atravessa os estados do Acre, norte de Mato Grosso, sul do Amazonas, parte de Rondônia e vai até o oeste do Pará.

Foi nessa região, por onde passam três rodovias federais, que se concentrou a maior parte das derrubadas.

“Uma área de contenção do desmatamento, onde deve se concentrar áreas protegidas para o uso sustentável de produtos da floresta, e o desmatamento ele vai de encontro a esse planejamento macro que existe para região”, diz Carlos Nunes, pesquisador do Imazon.

Nos últimos 12 meses, a Floresta Amazônica perdeu quase quatro mil quilômetros quadrados de mata nativa, uma área que tem 13 vezes o tamanho de Belo Horizonte.

Segundo o Imazon, o desmatamento aumentou 39% em relação ao período anterior. A destruição foi maior em áreas privadas ou sem destinação, assentamentos e unidades de conservação.

Ainda de acordo com o Imazon, 83% das derrubadas se converteram em áreas de pasto e agricultura.

https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/08/24/desmatamento-na-amazonia-aumentou-40-nos-ultimos-12-meses-diz-instituto.ghtml

 

Casas desabam em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo

Opinião de Lucca Valadares:

Para mim esses acontecimentos não ocorreriam se não houvesse a má gestão do dinheiro público, descaso com a classe social mais baixa e a falta de infraestrutura por parte dos governos nessas comunidades

Cerca de 20 casas foram envolvidas na ocorrência, dizem Bombeiros

O Corpo de Bombeiros recebeu um chamado informando que houve o desabamento de cinco casas na rua Pasquale Galupi, em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo. A estimativa é que cerca de 20 casas foram atingidas no incidente.
Por volta das 8h20, duas pessoas já haviam sido socorridas e encaminhadas ao Pronto-Socorro Campo Limpo. Não havia informações sobre o estado de saúde das vítimas.

O fato ocorreu por volta das 7h e 20 viaturas dos Bombeiros foram para o local. A pessoa que fez o chamado informou que haveria ao menos quatro pessoas sob os escombros necessitando de resgate.

 

 

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/06/bombeiros-sao-acionados-para-desabamento-em-paraisopolis.html

 

Assoreamento do Rio São Francisco prejudica pesca em Penedo, Alagoas

Opinião de João Vitor:

Vendedores do mercado do município sofrem com a baixa dos pescados.
Secretaria de Agricultura diz que última cheia foi aconteceu em 2006. 

Em Penedo as consequências do assoreamento no Rio Francisco são visíveis. Mesmo distante dá para notar os bancos de areia no leito do Velho Chico até mesmo quando a maré está cheia. O problema atrapalha a principal atividade dos ribeirinhos: a pesca.

É um cenário visto com tristeza pelos pescadores. Com um volume de água tão baixo, os peixes não conseguem se reproduzir. “O rio era mais cheio, tinha mais água. Hoje não tem mais peixe. As hélices das embarcações ainda quebram no reboco de areia”,  se queixa o pescador Adail Carlos Sacramento.

O reflexo dessa situação implica no Mercado do Peixe, que é o mais tradicional ponto de vendas de peixe e pescado do município. Nas barracas de venda há peixes, mas eles não vieram do Rio São Francisco e sim de cativeiros. “O peixe do rio está difícil. Venho procurar e não encontro por aqui”, conta o aposentado José Rivaldo dos Santos.

http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2015/03/assoreamento-do-rio-sao-francisco-prejudica-pesca-em-penedo-alagoas.html

Esse é mais um caso de irresponsabilidade de todos nós, já que não é culpa só das grandes empresas que o poluem mas de todos nós que jogamos lixos e outros resíduos que vão parar no Rio São Francisco e acabam tirando alimento de comunidades grandes.

Documentos indicam que Vale sabia das chances de rompimento da barragem de Brumadinho desde 2017

Relatórios indicam que mineradora estava ciente de riscos na barragem de Córrego do Feijão, em Brumadinho, que se rompeu no dia 25 de janeiro e causou centenas de mortes.Dois relatórios da Vale, um de 2017 e outro de 2018, indicam que a mineradora sabia dos riscos de rompimento da barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Documento interno da Vale de novembro de 2017 afirma que a barragem, já naquela época, tinha uma chance de colapso duas vezes maior que o nível máximo de risco individual tolerável.

https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2019/02/12/documentos-indicam-que-vale-sabia-das-chances-de-rompimento-da-barragem-da-brumadinho-desde-2017.ghtml

Opinião de Gabriel Mourão:

A mineradora responsável pela Barragem de Brumadinho que se rompeu matando milhares de pessoas, já sabia da chance do ocorrido mas ocultou os fatos para gerar maior capital para a empresa sem se preocupar com vidas.

Vazamento de óleo na Baía de Guanabara

O vazamento de óleo na Baía de Guanabara ocorreu em 18 de janeiro de 2000 como consequência do rompimento de um duto que ligava a Refinaria Duque de Caxias ao terminal Ilha d'água, na Ilha do Governador. Esse incidente ficou conhecido como um dos maiores acidentes ambientais ocorridos no Brasil e destacou-se pela grande quantidade de óleo derramado – cerca de 1,3 milhão de litros. Esse grande vazamento matou praticamente todo o ambiente marinho da região, afetando diretamente a economia, já que vários pescadores tiveram que abandonar a área que antes era rica em peixes.

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/principais-desastres-ambientais-causados-pelo-homem-.htm

Opinião de Arthur Elias:

A empresa responsável não reparou a tubulação quando necessário para corte de gastos sem se preocupar com as comunidades locais e a vida delas. 

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